Devido a grande quantidade de dispositivos mobile disponíveis no mercado e as centenas de customizações do Android, é de se imaginar que cada aparelho possua um caminho diferente para ativar essa função. Neste post iremos ilustrar como habilitar o recurso de chamadas em modo anônimo em dispositivos samsung galaxy.

Tutorial – Realizando chamadas em modo Privado

1) Abra o discador em seu dispositivo

2) Clique no ícone dos 3 pontinhos no canto superior direito da tela

3) Clique na opção Configurações

4) Procure a opção Mais configurações (Android 8.0) ou Serviços complementares (Android 9.0 ou superior)

5) Aguarde o sistema carregar as opções (caso necessário) e clique na opção Exibir meu ID originador 

6) Selecione a opção Ocultar número

Finish! Da próxima vez que você efetuar uma chamada a mesma será recebida como número privado. Para voltar à opção padrão, execute novamente o procedimento e altere a última opção para Padrão de rede.

Se através do Paint convencional o usuário tinha a impressão de estar desenhando em uma folha de papel, através do Paint 3D ele é transferido para um ambiente tridimensional, ou seja, agora é possível alterar o ângulo de sua imagem, trocar os elementos de lugar e até mesmo fazer ajustes de iluminação.

O software possui uma galeria repleta de projetos em 3D, possibilitando ainda a sua customização (é possível adicionar adesivos, aplicar texturas e inserir textos tridimensionais). Um outro recurso interessante é a capacidade de remover o fundo de imagens (processo similar visto em programas como adobe photoshop e fireworks).

Tutorial – Como abrir o Paint 3D

Existem duas formas de acessar o Paint 3D no Windows 10

Método 1:  Abra o Paint em seu computador/notebook e clique no botão Editar com o Paint 3D

Método 2:  Abra o Menu Iniciar e faça uma pesquisa por Paint. Em seguida clique no nome do programa

Tutorial – Como baixar o Paint 3D

1) Abra o Paint convencional e clique no botão Editar com o Paint 3D

2) Selecione a opção Procurar um app na Microsoft Store e em seguida clique em OK

3) Clique no botão Obter

4) Faça o login através de sua conta Microsoft ou clique no botão Não, obrigado

5) Aguarde o processo de instalação e clique no botão Iniciar para começar a utilizar o programa

Para tal procedimento, estaremos disponibilizando abaixo um link que deverá ser alterado de acordo com o seu número de telefone.

Tutorial: como criar um link com o número do whatsapp

1) Selecione o link abaixo e clique em copiar (CTRL+C)

http://api.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=5500000000000

2) Abra um programa em seu computador para alterar o código. Alguns exemplos: word, bloco de notas ou você pode fazer isso abrindo outra aba/guia do chrome (apenas não pressione enter ainda).

3) Cole o link pressionando o atalho CTRL+V

4) Altere o texto conforme o exemplo a seguir, substituindo os “0” pelo DDD e o número de seu Whatsapp. Em nosso exemplo inserimos o DDD 31

ANTES

DEPOIS

5) Selecione o link com o seu número e pressione CTRL+C para copiar. Agora basta enviar o link para os seus contatos ou atribuir em algum objeto de sua página ou blog para que possam enviar mensagens diretamente para o seu número. Para testar o link, abra o seu navegador, cole o link e pressione enter.

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Cada uma delas é voltada para um público diferente, contando com configurações específicas. Vejamos por exemplo alguns modelos da linha atual da Motorola:

• Moto Z2, MotoZ2 Force (Premium)
• Moto Z2 Play (Intermediário Premium)
• Moto X4, Moto G5s Plus (Intermediário)
• Moto C (Entrada)

Existe um abismo entre o poder de processamento do Moto Z2 Force e do modelo Moto C. Quantidade de memória RAM, processador, tecnologia da tela, armazenamento,  o Z2 force oferece melhores componentes e consequentemente, desempenho  superior.

Comparando a quantidade de memória RAM entre os dois aparelhos, o Moto C conta com 1gb, enquanto o Z2 Force possui 6gb! Isso significa que no modelo Premium da Motorola é possível abrir diversos apps ao mesmo tempo e executar tarefas mais pesadas. Tente fazer isso no Moto C e ele irá travar facilmente.

O que ocorre nos aparelhos da Samsung é a mesma coisa. Comparar um galaxy J1 com um Galaxy S8 é algo totalmente insano. Quando alguém diz  “Samsung trava” ou “Samsung é lento”, é preciso verificar qual o dispositivo a pessoa se baseou para afirmar isso ou, quais foram os apps executados naquele modelo de smartphone que ela testou.

Aparelhos de entrada  como o Moto C ou  Galaxy J1 não foram desenvolvidos para o público mais hardcore (que utiliza aplicações pesadas e requerem configurações avançadas).  Tentar utilizá-los dessa forma irá ocasionar em travamentos e frustrações para o usuário.

Então respondendo ao título do post: sim, Samsung trava! Assim como os Motorola, LG, Asus e tantos outros. No entanto, existe um motivo para isso. Grande parte dos usuários utilizam os smartphones que possuem  para atender a propostas diferentes daquelas que os aparelhos se propõem.  É como querer instalar um game mais pesado/recente em um LG K4  por exemplo, (que possui 8gb internos de armazenamento e 1gb de ram) e que foi desenvolvido para atender a usuários menos exigentes.

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Apenas a título de comparação, imagine um computador utilizando o sistema operacional Windows. É possível criar diversas contas de usuário com privilégios diferentes. Vamos imaginar duas contas, sendo: uma Administrador e outra Cliente. A conta com privilégios de administrador poderá instalar e remover aplicativos, realizar alterações no registro para agilizar o sistema, alterar o funcionamento do computador no geral, enfim, terá acesso total às funcionalidades do sistema. Já a conta de usuário Cliente estará limitada apenas à utilização do computador, não havendo a possibilidade de executar comandos mais específicos, tais como instalar programas e alterar o funcionamento do computador, por exemplo.

Em dispositivos Android esse acesso de Administrador é bloqueado,desse modo, o usuário apenas tem acesso as funções estipuladas pelas fabricantes. Fazer o acesso Root nesses dispositivos garante o acesso aos privilégios de administrador e ainda, a possibilidade de atribuir funcionalidades extras que antes estavam inacessíveis.

Vantagens de ter Root

Iremos citar como exemplo um tablet da LG que possuímos, o Gpad V500. Apesar de ser um modelo lançado em 2013, esse dispositivo possui uma boa configuração: 2GB de memória RAM, processador snapdragon 600 e tela full HD. Configurações como essa são capazes de rodar as versões mais atuais do Sistema Android, como o Lollipop e o Marshmallow, com fluidez. Entretanto, a fabricante deixou as atualizações do sistema de lado, sendo a última versão disponível para o dispositivo o Kit Kat.

A partir do momento que fizemos o root no aparelho, pudemos realizar diversas melhorias. Poderíamos inclusive atualizar a versão do sistema para uma mais atual, mas em nosso caso, optamos por manter o Android em sua versão original, e acrescentar algumas funções extras.

Alguns exemplos de recursos que atribuímos ao sistema foram:

1) Possibilidade de abrir dois aplicativos simultaneamente na mesma tela, recurso presente na maioria dos tablets mais recentes;

2) Realizar o download de arquivos grandes diretamente para o cartão Micro SD;

3) Ouvir músicas do Youtube mantendo-o minimizado na tela.

4) Remover aplicativos de fábrica, os famosos bloatwares.

Conforme vocês podem observar, são várias as funções que podem ser adicionadas aos dispositivos com acesso root, no entanto, existe outro lado da moeda.

Desvantagens de fazer Root

1) Garantia

A primeira coisa que devemos alertar é que, se o seu tablet ou smartphone foi adquirido recentemente, perderá a GARANTIA. Embora o acesso root não prejudique em nada, cada funcionalidade extra, como as que citamos acima, só podem ser adicionadas a partir do momento que instalamos determinados aplicativos e módulos para ativar essa função. Existem aplicativos, por exemplo, que prometem deixar os aparelhos mais rápidos, e para isso, colocam o processador para trabalhar em uma frequência acima do padrão de funcionamento, o que poderá gerar travamentos e danos ao dispositivo. Isso porque neste caso, o root possibilitou a instalação de um aplicativo que antes não era permitido (por razões óbvias de segurança) e foi alterada a forma como o Hardware funcionava.

2) Vírus e Malwares

Como vimos anteriormente, alguns aplicativos e funcionalidades só podem ser adicionados ao dispositivo com acesso Root. Aproveitando-se dessa situação, existem uma enorme quantidade de vírus disfarçados de aplicativos que, quando instalados, comprometem o bom funcionamento do dispositivo. Um exemplo são os aplicativos que geram créditos de redes móveis ou dinheiro virtual para jogos. Esses aplicativos podem oferecer um grande risco ao dispositivo, uma vez que o usuário deve conceder acesso às informações contidas no aparelho.

3) Bloqueio de atualizações oficiais do sistema

Se você fez root em seu dispositivo e a fabricante liberar uma atualização do sistema por meio de download, duas coisas poderão acontecer. Uma é o seu aparelho bloquear a instalação da atualização, e a pior delas, atualizar e causar travamentos constantes no sistema. Devemos reforçar que, caso o seu aparelho seja um modelo recente, o mesmo estará sujeito a um atualização eventual da fabricante, portanto, não sugerimos que faça root! A menos que esteja ciente dos inúmeros problemas que poderá ter mais tarde. Alguns usuários afirmam que após a remoção do Root é possível receber as atualizações da fabricante normalmente, mas esse processo não é tão simples assim.

Conclusões – Vale a pena fazer root?

Se o seu aparelho já não está mais no período de garantia, a fabricante não lança mais atualizações do sistema (Android) para o modelo e você tem plena consciência do que irá baixar e instalar em seu aparelho, sim, vale a pena fazer root. Agora, se você não possui segurança para fazer root ou até mesmo atribuir funções (que muitas vezes não será necessário simplesmente baixar um aplicativo), recomendamos que não faça o root, pois, com certeza, terá problemas futuros. O root pode oferecer diversos benefícios para seus usuários, entretanto, para alcançar os resultados esperados, é exigido um conhecimento razoável sobre o assunto. Usuários comuns poderão ter dificuldades durante o processo e causar danos ao sistema de modo que, ele comece a apresentar travamentos e lentidões.

Para quem não sabe, o conceito de cloud computing está ligado à ideia de utilizar um equipamento conectado à internet, em qualquer lugar, para acessar aplicações online, bem como para abrir e editar informações armazenadas na Web.

Através do Google Docs, por exemplo, é possível utilizar a internet para criar trabalhos como textos, planilhas e slides, seja por meio de um notebook, tablet, ou até mesmo um smartphone. Outra vantagem consiste na possibilidade de acessar os documentos salvos a qualquer momento, e ainda fazer o download do arquivo para editar em seu computador, caso queira.

Para acessar o serviço Google Docs, você precisa ter uma conta da Google, fazer o login e então acessar o link deste serviço, clicando aqui.

Nos próximos anos, não será mais necessário instalar aplicativos em computadores e em dispositivos mobile, visto que tudo será acessível através da internet. Este é o conceito de serviços online no qual você se cadastra em um site e utiliza o aplicativo disponibilizado através da internet.

É importante ressaltar que, a partir do momento que aplicações como editores de imagens e vídeos começarem a serem executados diretamente em nuvem, o usuário não precisará mais investir pesado em hardware de ponta. Isso porque todo o processamento será feito diretamente através de servidores dedicados na internet.

Apesar dos benefícios proporcionados pelo cloud computing, há também o outro lado da moeda que se refere à desconfiança gerada pelo conceito. Em se tratando de segurança, muitos usuários podem sentir um desconforto ao saber que seus dados estão sempre disponíveis no ambiente virtual. Basta inserir suas credenciais de acesso (login e senha) para ter disponível na tela todas as informações armazenadas na rede. Neste caso, todo cuidado é pouco para evitar que os seus dados sejam roubados ou acessados por terceiros. Utilize a ferramenta com bom senso, e fique com a consciência tranquila. Evitar computadores de terceiros para acessar suas informações online e não abrir sites desconhecidos são algumas maneiras de aumentar a segurança de seus dados.

Podemos concluir que a computação em nuvem veio com força total e ainda irá alterar muito a forma como utilizamos os dispositivos no dia a dia. Novas tecnologias estão surgindo muito rapidamente e o que era novidade a meses atrás, daqui algum tempo já será obsoleto. Sejam muito bem-vindos à era digital.

Existem no mercado discos virtuais gratuitos e pagos. Geralmente as versões gratuitas possuem restrições em sua capacidade de armazenamento, mas nada que impeça a gravação de arquivos pesados, uma vez que essa capacidade é expandida de tempos e tempos.

Algumas opções de discos virtuais que podemos citar são: Google Drive da empresa Google, OneDrive da Microsoft, e Dropbox.

Neste post, vamos abordar sobre o Google Drive, mostrando como compartilhar de até 15 Gb.

Passo a Passo

1) Para utilizar o Google Drive, você precisa possuir uma conta do Google.  Caso não possua, clique neste link.

Uma vez com a sua conta criada, vamos acessar o Google Drive. Considerando que você esteja com o seu Gmail aberto, localize o ícone destacado no topo da página, conforme mostrado na ilustração abaixo;

2) Localize e clique no ícone “Drive”

3) Caso seja o seu primeiro acesso ao Google Drive, será mostrado uma tela de apresentação em sua tela. Clique no ícone X para fechar, conforme mostrado abaixo.

4) No painel à esquerda da tela clique no botão Novo;

5) Para mantermos o nosso driver organizado, iremos criar uma pasta. Clique na opção conforme indicado abaixo;

6) Nomeie a pasta e clique no botão Criar;

7) A pasta criada será exibida ao lado direito do painel. Clique 2x sobre a pasta criada;

8) Será exibida uma opção no centro da tela, na qual você poderá arrastar todos os arquivos para inserir no drive. Neste passo a passo, iremos adotar um outro caminho que consideramos mais simples e segura;

9) Clique novamente no botão Novo do painel à esquerda da tela, e selecione a opção Upload de Arquivo. Será aberta uma janela para você localizar e selecionar o arquivo que deseja enviar;

10) Uma vez selecionado o arquivo, surgirá na parte inferior da tela uma janela exibindo o progresso de envio. Aguarde até que o arquivo seja enviado;

11) Clique no botão Compartilhar;

12) Digite o e-mail dos destinatários que receberão um link para acessar o arquivo. Você também pode adicionar um texto na opção Adicionar uma nota;

13) O usuário também poderá definir o limite de acesso, de modo que, a pessoa que recebeu o link, possa editar o arquivo diretamente no disco virtual, comentar ou apenas visualizar. Ao finalizar, clique no botão Enviar;

14) O(s) destinatário(s) receberão um link para acesso ao arquivo;

Felizmente essa já é uma realidade possível graças ao uso de um cabo específico, ou até mesmo um mini adaptador que custa menos de R$ 10,00.

A USB OTG (do inglês USB On The Go) é uma tecnologia que permite a troca de informações diretamente entre dois dispositivos. Através de um adaptador OTG, podemos conectar teclados e mouses em dispositivos Android, assim como pen drives e modens 3G, possibilitando uma maior versatilidade para os nossos periféricos. Existem uma vasta gama de opções de tablets no mercado que não possuem conexão 3G/4G. Através do uso de adaptadores OTG, podemos ter acesso à internet em qualquer lugar bastando plugar um modem externo.

Vamos voltar um pouco no início da história. Os tablets foram concebidos apenas para execução de tarefas simples do dia-a-dia, como leitura de textos na internet e acesso a redes sociais. Com o passar do tempo, esse objetivo foi renovado, tornando o dispositivo mais dinâmico e poderoso, e possibilitando a sua utilização em tarefas mais específicas. O modo padrão de uso do tablet é através do seu touchscreen. Esta restrição foi vencida após o surgimento de dispositivos que permitiam a integração de outros periféricos de entrada, tais como o mouse e teclado.

Ilustração: Utilizando teclado e mouse Wireless através de cabo OTG com receiver conectado

Conclusões

Tablets e Smartphones vem evoluindo em um ritmo muito acelerado e, com eles, novas possibilidades vem surgindo. A queda na venda de computadores desktops e notebooks, que observamos nos últimos anos, tem como incetivador os dispositivos mobile, que além da vantagem de facilidade de locomoção, possuem configurações cada vez mais robustas e próximas a computadores pessoais. É importante frisar que, quando o assunto é produtividade, os computadores convencionais ainda são insubstituíveis, já que os mesmos possuem uma série de recursos e periféricos voltados especificamente à produção, mas essa é uma questão que vem sendo aprimorada nos dispositivos mobile ano após ano.

Também chamados de periféricos, esses dispositivos são componentes de hardware do computador, possibilitando a interação entre o usuário e a máquina. Através desses equipamentos, o computador pode armazenar, ler, transmitir e receber dados.

Dispositivos de Entrada

Dentre os diversos dispositivos de Entrada e Saída, existem alguns que realizam apenas a entrada de dados, ou seja, permitem inserir/armazenar informações.

Exemplos de Dispositivos de Entrada: mouse, teclado, microfone, joystick e scanner).

Dispositivos de Saída

Os dispositivos de saída, por sua vez, permitem somente a saída (visualização) das informações contidas no computador.

Exemplos de Dispositivos de Saída: monitor (tela), impressora e caixas de som.

Dispositivos Mistos

Também existem os dispositivos considerados mistos, ou seja, através deles podemos tanto inserir informações para dentro do computador, como extrair/visualizar dados.

Exemplos de Dispositivos Mistos: pen drive, disco de DVD e cartão de memória.

Observações:

• Entrada e Saída correspondem aos termos Input e Output, respectivamente;
• Dispositivos e periféricos são termos usados como sinônimos.